As obras de estabilização da falésia da Praia Vasco da Gama foram criticadas pela comissão política do PSD em Sines que considera que a solução encontrada pela autarquia não resolve a questão em definitivo. “O que foi feito foi gastar o dinheiro dos contribuintes - e não foi pouco – com uma rede para impedir que as pedras que caiem atinjam os veículos e as pessoas que passam. É dinheiro mal gasto e não resolve o problema”, afirmou a presidente da comissão, Célia Bandeira.
A dirigente diz que “se está a tapar o sol com a peneira” e a prova é que “com as primeiras chuvadas começaram a cair rochas”. “Mais uma vez o presidente da câmara está a tentar fazer uma pré campanha eleitoral fazendo aquilo que não deveria ser feito”, apontou.
Assumindo que a falésia é uma das principais preocupações do partido no momento, Célia Bandeira defende que a autarquia deveria ter recorrido a uma opção menos dispendiosa e diferente do ponto de vista estético. “Uma marginal que é maravilhosa fica com um aspecto de total aberração”, considerou a responsável.
Outras obras e projectos apresentados pela câmara municipal de Sines são também alvo de desconfiança por parte dos sociais-democratas que temem que as intenções não tenham seguimento no futuro, como o caso da cidade desportiva. “Pergunto quanto custa a cidade desportiva e como estão as finanças da câmara? É fácil pôr a primeira pedra e uma placa a dizer ‘fazemos cidade’, mas quando o presidente da câmara não consegue negociar com a Transgás o preço do gás – aqui paga-se mais caro do que no interior do país – não me sinto muito á vontade para pensar que tem capacidade para negociar seja o que for para melhorar Sines”, acusou.
O PSD entende que o executivo comunista está apenas a “fazer campanha eleitoral” e, por isso, promete “chamar a atenção para aquilo que em Sines já deveria ter sido feito, mas não está, nem será feito”. “Há um mês o senhor presidente disse que os esgotos em Sines ficavam solucionados, se for verdade somos os primeiros a aplaudir, porque uma das coisas que mais nos arrepia é saber que 60 por cento dos esgotos não têm tratamento. Estamos cá para ver”, exemplificou Célia Bandeira.
AM
in Notícias de Sines de 26 de Abril de 2008
A dirigente diz que “se está a tapar o sol com a peneira” e a prova é que “com as primeiras chuvadas começaram a cair rochas”. “Mais uma vez o presidente da câmara está a tentar fazer uma pré campanha eleitoral fazendo aquilo que não deveria ser feito”, apontou.
Assumindo que a falésia é uma das principais preocupações do partido no momento, Célia Bandeira defende que a autarquia deveria ter recorrido a uma opção menos dispendiosa e diferente do ponto de vista estético. “Uma marginal que é maravilhosa fica com um aspecto de total aberração”, considerou a responsável.
Outras obras e projectos apresentados pela câmara municipal de Sines são também alvo de desconfiança por parte dos sociais-democratas que temem que as intenções não tenham seguimento no futuro, como o caso da cidade desportiva. “Pergunto quanto custa a cidade desportiva e como estão as finanças da câmara? É fácil pôr a primeira pedra e uma placa a dizer ‘fazemos cidade’, mas quando o presidente da câmara não consegue negociar com a Transgás o preço do gás – aqui paga-se mais caro do que no interior do país – não me sinto muito á vontade para pensar que tem capacidade para negociar seja o que for para melhorar Sines”, acusou.
O PSD entende que o executivo comunista está apenas a “fazer campanha eleitoral” e, por isso, promete “chamar a atenção para aquilo que em Sines já deveria ter sido feito, mas não está, nem será feito”. “Há um mês o senhor presidente disse que os esgotos em Sines ficavam solucionados, se for verdade somos os primeiros a aplaudir, porque uma das coisas que mais nos arrepia é saber que 60 por cento dos esgotos não têm tratamento. Estamos cá para ver”, exemplificou Célia Bandeira.
AM
in Notícias de Sines de 26 de Abril de 2008
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