quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Distrital de Setúbal do PSD preocupada com crescente onda de Insegurança

A insegurança sentida no Distrito de Setúbal levou o presidente da Distrital de Setúbal do PSD, Bruno Vitorino, a requerer à Governadora Civil de Setúbal uma reunião com carácter de urgência para saber que medidas vai o Governo tomar em relação a esta questão.

A insegurança no Distrito de Setúbal é notória e crescente. A esta, soma-se um sentimento que está a ser interiorizado pela população do Distrito e que é generalizado e galopante.

Só nas últimas semanas temos assistido a crimes violentíssimos, dos quais resultaram vítimas mortais, tal como aconteceu recentemente em Setúbal e Sesimbra. Os assaltos à mão armada a bombas de gasolina e instituições bancárias também são uma constante. O fenómeno do carjacking está igualmente a tomar proporções alarmantes, sendo que praticamente todos os dias há notícias sobre esse tipo de crime.

A Distrital do PSD considera que o Governo não se pode manter impávido e sereno perante o aumento da criminalidade violenta que assola todo o país e que se manifesta de uma forma ainda mais dramática na região de Setúbal.

Foi decidido ainda solicitar reuniões aos Comandos Distritais das Forças de Segurança, bem como às Associações Sindicais do Sector no intuito de aquilatar das difíceis condições em que os agentes de autoridade exercem as suas funções.

É imperativo que se tomem medidas para combater a insegurança que assola as populações.

Setúbal, 1 de Setembro de 2008

terça-feira, 10 de junho de 2008

10 de Junho - Dia de Portugal


O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, é o dia em que se assinala a morte de Luís Vaz de Camões a 10 de Junho de 1580, e é também o Dia Nacional de Portugal.

Durante o regime autoritário do
Estado Novo de 1933 até á Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 era celebrado como o Dia da Raça; a raça Portuguesa.




Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal
Levantai hoje de novo,
O esplendor de Portugal

Entre as brumas da memória,
Ó pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós
Que há-de guiar-te à vitória.

Às armas! Às armas!
Sobre a terra e sobre o mar!
Às armas! Às armas!
Pela Pátria lutar!

Contra os canhões marchar, marchar!

terça-feira, 3 de junho de 2008

Manuela Ferreira Leite vence eleições do PSD


Manuela Ferreira Leite venceu as eleições directas para a liderança do PSD, com cerca de 38%, contra os 31% de Pedro Passos Coelho e os 29% de Pedro Santana Lopes. A nova líder social-democrata foi eleita com 17 342 votos, pouco mais de três mil votos do que o segundo e menos do que quatro mil do que o terceiro.

Apesar dos resultados que revelam um equilíbrio algo instável, Manuela Ferreira Leite optou por fazer um discurso de vitória onde o apelo à unidade interna passou para segundo plano. A líder eleita atirou, com destinatários certos: "Começámos há um mês com um partido sem credibilidade. Saímos desta campanha com o PS a sentir necessidade de apelar aos socialistas ainda há poucos dias para cerrarem fileiras."

Para além de visar directamente a direcção cessante de Luís Filipe Menezes, Ferreira Leite quis dar um sinal para os próximos tempos. A preocupação dos socialistas é, segundo a líder eleita, "o melhor sintoma" de que o PSD já está "a virar a página". E como? A "trazer para a agenda política os problemas que preocupam os portugueses. A história do PSD é isso, sempre que soube identificar-se com os problemas do país fortaleceu-se".

O discurso, lido num hotel do centro de Lisboa que antes albergava a sede da RTP, foi curtíssimo e sem direito a quaisquer perguntas da parte dos jornalistas. Manuela Ferreira Leite também não saudou os seus adversários nas eleições directas, tendo preferido elogiar os "companheiros" que concorreram consigo, "companheiros há muito desinteressados da vida partidária". Sem referências ideológicas ou programáticas neste primeiro discurso, Ferreira Leite elegeu a classe média como prioridade: "A classe média não pode continuar a ser vítima de políticas que a penalizam. Precisamos de uma classe média forte". Depois disto, o discurso (que durou bem menos de cinco minutos) ainda incluiu referências à necessidade de os militantes do PSD e os eleitores potenciais do partido terem "esperança" e na vontade de "conquistar os jovens".

Se tinha entrado ao som do hino do PSD - com as habituais palavras de ordem "paz, pão, povo e liberdade" -, Manuela Ferreira Leite deixou a sala do hotel reservada para o discurso de vitória sob fortes aplausos: "Manuela, Manuela, Manuela"...

A seu lado Manuela Ferreira Leite teve o baronato do PSD e muito povo, muitas bases. Tendo aterrado ao princípio da tarde vinda de Londres - onde foi ver o seu neto, João -, ainda teve tempo para ir votar e para assistir ao evoluir da situação eleitoral junto com o seu staff mais chegado.

No hotel escolhido para a vitória estavam caras como José Arantes, antigo secretário de Estado de Durão Barroso, que optou por ver o jogo da selecção nacional no lobby enquanto a candidata não chegava. E várias figuras há muito tempo afastadas das lides partidárias. É o caso de Rui Machete, antigo líder do PSD, de Vítor Crespo, antigo presidente da Assembleia da República, Artur Torres Pereira, antigo secretário-geral de Marcelo, Pedro Roseta, José Pacheco Pereira, Miguel Beleza. Para além de José Luís Arnaut (que comandou as operações, mais que Marques Guedes ou Paulo Mota Pinto) e Alexandre Relvas.

terça-feira, 13 de maio de 2008

XXXI Congresso do PSD nos dias 20, 21 e 22 de Junho de 2008

Caro(a) Companheiro(a)

No seguimento de uma proposta apresentada pelo Presidente da Mesa do Conselho Nacional, Eng. Ângelo Correia, que o Conselho Nacional deliberou aprovar na sua reunião extraordinária de ontem, 12 de Maio 2008, o XXXI Congresso Nacional do PSD vai realizar-se nos dias 20, 21 e 22 de Junho de 2008, em Guimarães.

O novo texto do Regulamento da Eleição Directa do Presidente da CPN e do XXXI Congresso Nacional do PSD e o Cronograma estão disponíveis no site do PSD em http://www.psd.pt/.

Saudações Social Democratas,

O Secretário-Geral PSD.

José Ribau Esteves

domingo, 4 de maio de 2008

Feliz Dia da Mãe


As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.

A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.

Segundo Anna Jarvis seria objectivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, actos de afecto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.

Face à aceitação geral, a Sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.

A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.

Hoje em dia, muitos de nós celebramos o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis .

O amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.

E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.
Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

"consciência individual" no sentido de voto

Caro(a) Companheiro(a),

Como é do seu conhecimento, realizam-se no próximo dia 31 de Maio eleições directas para a eleição do Presidente do Partido Social Democrata.

Nas chamadas directas podem, e devem, participar no acto eleitoral todos os militantes que estejam inscritos há mais de 6 meses e que tenham as quotas em dia (a 21 de Maio terminará o prazo para pagamento de quotas).

Assim sendo, é entendimento da Comissão Política Distrital a que presido, que a escolha do sentido de voto deve ser totalmente livre e individual, não tomando esta estrutura partidária qualquer posição.

Neste sentido, a Comissão Politica Distrital de Setúbal deliberou, a exemplo de idêntica posição em directas anteriores:

- Sem prejuízo da opinião individual de todo e qualquer dos seus membros, a CPD, enquanto órgão, terá uma postura de total isenção no processo, não tomando posição de apoio a qualquer das candidaturas, no respeito pelos candidatos e pela liberdade de escolha individual de todos os militantes do Distrito;

- A CPD disponibiliza iguais meios a todos os candidatos nas suas deslocações ao Distrito: espaço para o contacto com os militantes, bem como o uso da base de dados de e-mail dos militantes existente na sede Distrital para o envio de informação da sua responsabilidade exclusiva (a base de dados não será fornecida, somente o seu uso);

- A CPD está convicta de que as eleições internas do PSD decorrerão num clima de seriedade e serenidade normal no nosso Partido e que vão servir para clarificar as diferentes posições sobre o PSD e sobre os verdadeiros problemas do País, no respeito pela pluralidade e diferenças de opinião.

- A CPD apela a todos os militantes que respeitem os resultados eleitorais do próximo dia 31 de Maio, apoiando e unindo-se em torno do líder que vier a ser eleito, como única forma de fortalecer o nosso Partido e o nosso projecto para Portugal.

Contamos com o empenho e participação de todos os militantes neste acto eleitoral.

Os melhores cumprimentos

Setúbal, 2 de Maio de 2008

O Presidente Comissão Política Distrital de Setúbal do PSD

Bruno Vitorino

quinta-feira, 1 de maio de 2008

1º de Maio


O Dia do Trabalhador foi pela primeira vez assinalado, em múltiplos países em simultâneo, inclusive em Portugal, no 1º de Maio de 1890.

Cumprindo prontamente a orientação que havia emanado dos dois Congressos Operários de Paris, realizados no ano anterior, o operariado português também saiu às ruas nesse dia, reclamando a redução da jornada de trabalho. A iniciativa foi conduzida pela Associação dos Trabalhadores da Região Portuguesa.

A partir dessa data, o 1º Maio nunca mais deixou de ser comemorado como dia da solidariedade internacional de todos os trabalhadores.

terça-feira, 29 de abril de 2008

PSD de Sines critica obras da falésia

As obras de estabilização da falésia da Praia Vasco da Gama foram criticadas pela comissão política do PSD em Sines que considera que a solução encontrada pela autarquia não resolve a questão em definitivo. “O que foi feito foi gastar o dinheiro dos contribuintes - e não foi pouco – com uma rede para impedir que as pedras que caiem atinjam os veículos e as pessoas que passam. É dinheiro mal gasto e não resolve o problema”, afirmou a presidente da comissão, Célia Bandeira.


A dirigente diz que “se está a tapar o sol com a peneira” e a prova é que “com as primeiras chuvadas começaram a cair rochas”. “Mais uma vez o presidente da câmara está a tentar fazer uma pré campanha eleitoral fazendo aquilo que não deveria ser feito”, apontou.

Assumindo que a falésia é uma das principais preocupações do partido no momento, Célia Bandeira defende que a autarquia deveria ter recorrido a uma opção menos dispendiosa e diferente do ponto de vista estético. “Uma marginal que é maravilhosa fica com um aspecto de total aberração”, considerou a responsável.

Outras obras e projectos apresentados pela câmara municipal de Sines são também alvo de desconfiança por parte dos sociais-democratas que temem que as intenções não tenham seguimento no futuro, como o caso da cidade desportiva. “Pergunto quanto custa a cidade desportiva e como estão as finanças da câmara? É fácil pôr a primeira pedra e uma placa a dizer ‘fazemos cidade’, mas quando o presidente da câmara não consegue negociar com a Transgás o preço do gás – aqui paga-se mais caro do que no interior do país – não me sinto muito á vontade para pensar que tem capacidade para negociar seja o que for para melhorar Sines”, acusou.



O PSD entende que o executivo comunista está apenas a “fazer campanha eleitoral” e, por isso, promete “chamar a atenção para aquilo que em Sines já deveria ter sido feito, mas não está, nem será feito”. “Há um mês o senhor presidente disse que os esgotos em Sines ficavam solucionados, se for verdade somos os primeiros a aplaudir, porque uma das coisas que mais nos arrepia é saber que 60 por cento dos esgotos não têm tratamento. Estamos cá para ver”, exemplificou Célia Bandeira.

AM

in Notícias de Sines de 26 de Abril de 2008

Sessão solene do 25 de Abril

Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal
Exmo. Sr. Presidente da Câmara
Srs. Vereadores, Srs. Deputados
Minhas Senhoras e Meus Senhores

Começo esta minha intervenção, na invocação do 34º Aniversário do 25 de Abril, que deveria servir como base de criação de um projecto de ideais para as gerações vindouras, colocando uma questão.

O porquê do afastamento e do cepticismo dos cidadãos, especialmente os jovens, em relação à política e à participação democrática?

É assustador a ignorância revelada pela juventude, especialmente em idade escolar, acerca de assuntos políticos e marcos da nossa história democrática.
É frequente ouvir comentários depreciativos acerca da classe política, demonstrações de indiferença das decisões políticas acerca de assuntos essenciais do nosso dia-a-dia, assistindo a abstenções inexplicáveis, ao ponto dos referendos até hoje realizados, não poderem ser ratificados.
Que leitura fazer, após todos estes anos de invocação do 25 de Abril, por parte de alguns dos seus intervenientes, tendo grande parte dos mesmos se tornado na classe política actual?
Eu tenho a minha, e essa resume-se ao autismo demonstrado por toda a classe política em relação ao mundo real. O se fecharem em Assembleias discutindo estratégias e orientações definidas pelas chamadas elites, não evoluindo no sentido das necessidades, das esperanças e do bem estar dos cidadãos, sendo os mesmos considerados eleitores, ou seja, números.
Não podemos constantemente aguardar tomadas de decisões estratégicas, lançamento ou apresentação de obras em função de ciclos eleitorais.

A construção de um Estado de Direito Democrático é um processo permanente, não se resume a uma data, e como todos sabemos, tínhamos por obrigação de ter um País mais desenvolvido, mais justo e mais solidário. Um País com uma justiça mais célere, acessível a todos, onde não se confunde rigor e autoridade como ameaça à Liberdade, e onde a mesma não seja utilizada para tudo se dizer, ou fazer, não respeitando os outros.

Urge por isso a necessidade de elevar toda a classe política, que se encontra desacreditada, conquistar o interesse na actividade política por parte das gerações mais novas, e de pessoas, que pelas actividades que desenvolvem, pelas experiências que adquiriram, possam ser uma mais valia no quadro político actual, trazendo de forma descomprometida ideias e inovação para os centros de decisão.

Em jeito de conclusão, gostaria de lançar um repto aos presentes, políticos e cidadãos em geral, olhem à Vossa volta, discutam temas que considerem pertinentes ao Vosso bem estar e dos que Vos rodeiam, elaborem planos e ideias e tragam-nas aos locais apropriados de debate e decisão, sem complexos ou receios, sendo precisamente essa uma das mais importantes conquistas de Abril.

VIVA O 25 DE ABRIL

VIVA PORTUGAL

Micael Raposo PPD/PSD

sexta-feira, 25 de abril de 2008

25 de Abril


Em 25 de Abril de 1974 o Movimento das Forças Armadas (MFA) derrubou o regime de ditadura que durante 48 anos oprimiu o Povo Português. Nessa madrugada do dia inicial, inteiro e limpo (como poetizou Sophia de Mello Breyner) os militares de Abril foram claros nas suas promessas: terminara a repressão, regressara a Liberdade, vinha aí o fim da guerra e do colonialismo, vinha aí a democracia.

Com tudo isso, a Revolução dos Cravos pôs fim ao isolacionismo a que Portugal estava condenado há já vários anos e ajudou ao nascimento de novos países independentes. Constituindo-se o movimento pioneiro de enormes transformações democráticas em todo o mundo e demonstrando que as Forças Armadas não estão condenadas a ser um instrumento de opressão, podendo, pelo contrário, ser um elemento libertador dos povos.

Democratizar, Descolonizar e Desenvolver foi o lema que então fez regressar Portugal ao fórum das nações livres e amantes da paz.
Ao cumprir todas as suas promessas, os capitães de Abril transformaram o seu acto libertador numa acção única na História da Humanidade. Disso se orgulham, nisso se revêem.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Eleições directas a 31 de Maio, Congresso a 6, 7 e 8 de Junho

As eleições directas para a liderança do PSD vão realizar-se a 31 de Maio e o congresso que elegerá os novos órgãos nacionais do partido ficou a noite passada marcado para entre 6 e 8 de Junho em Guimarães.

As datas foram anunciadas pelo secretário-geral do PSD, José Ribau Esteves, no final da reunião do Conselho Nacional do partido.

O secretário-geral do PSD disse que a realização das directas a 31 de Maio foi aprovada por larga maioria, como alternativa à data inicialmente proposta pela direcção social-democrata, 24 de Maio.

Segundo Ribau Esteves, a realização do XXI Congresso do PSD entre 6 e 8 de Junho, em Guimarães, foi também aprovada por uma larga maioria dos conselheiros nacionais do partido, enquanto o regulamento das eleições directas e do congresso foi aprovado por unanimidade.

"Conseguimos que o documento que apresentámos fosse apresentado por unanimidade", congratulou-se.

Ribau Esteves adiantou que foi chumbada "aí por 90 por cento" dos conselheiros a proposta de realização de uma segunda volta entre os dois candidatos mais votados nas directas caso o vencedor não tivesse maioria absoluta.

A realização de uma segunda volta foi sugerida na reunião do Conselho Nacional pelo presidente da Mesa do Congresso do PSD, Ângelo Correia.

Essa proposta, que Ribau Esteves contestou, entre outros, foi depois formalizada pelo conselheiro nacional e deputado social-democrata Pedro Duarte.

Ribau Esteves referiu que a realização de directas a 31 de Maio faz com que o dia limite para os militantes pagarem quotas seja 21 de Maio e a data limite para apresentação de candidaturas à liderança do PSD seja 23 de Maio.

Lusa

PSD visita "estabilização da falésia"



A Comissão Politica de Sines do Partido Social Democrata visitou, com a comunicação social local, as obras de “estabilização da falésia" da Praia Vasco da Gama.



O PSD uma vez mais alertou para a má gestão do erário público.
Esta obra deveria ter sido concluída em Janeiro de 2008!
Gastar sem solucionar continua a ser a pedra de toque deste executivo.




Esta visita foi o início de muitas que o PSD efectuará no Concelho de Sines, para dar a conhecer as promessas por cumprir.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Cancelamento do Almoço/Convívio

A Comissão Politica Nacional do PSD, em conjunto com a Comissão Politica Distrital de Setúbal, vêm informar, que devido ao momento actual vivido no Partido Social Democrata, foi cancelado o Almoço/Convívio, do próximo dia 25 de Abril, pelas 13h00, no Espaço "Terras de Barro", na Aldeia do Futuro, em Grândola.

Sem outro assunto de momento, agradecemos a sua compreensão e desejamos-lhe as melhores Saudações Sociais Democratas,

A Comissão Política Distrital de Setúbal do PSD

sábado, 19 de abril de 2008

Portugueses perderam três anos com Governo PS

A análise aos três anos de Governação do Partido Socialista e as suas consequências desastrosas para os portugueses foi o tema principal do debate, realizado terça-feira, organizado pela Distrital de Setúbal do PSD e que contou com as presenças do seu presidente Bruno Vitorino, do deputado à Assembleia da República e economista Miguel Frasquilho e do professor catedrático e economista Jorge Vasconcellos e Sá.

No balanço dos três anos de Governação PS, a Distrital de Setúbal do PSD escolheu as áreas de economia, produtividade e bem-estar como temas a abordar, tendo em conta que neste período existiu uma perda de qualidade de vida, mais desemprego, menos investimento e um maior endividamento das famílias portuguesas.

Para Bruno Vitorino, estes foram "três anos de promessas não cumpridas, três anos perdidos". O dirigente social-democrata destacou "o aumento das taxas moderadoras na saúde, os problemas na justiça, na educação, a insegurança vivida pelos portugueses, já para não falar dos tiques autoritários de um Governo que ameaça a liberdade de expressão".

O presidente da Distrital de Setúbal do PSD sublinhou que os anúncios de grandes investimentos para a região, como o novo aeroporto e a terceira travessia do Tejo, são "bem-vindos", mas que só por si "não vão ajudar a resolver os problemas".

"É importante que venham acompanhados de investimento em áreas fundamentais para que possam ajudar ao desenvolvimento do distrito", acrescentou Bruno Vitorino, lembrando ainda a necessidade da construção da travessia Algés-Trafaria e da ligação rodoviária Barreiro-Seixal.

O dirigente social-democrata quer ver esclarecidos os prazos para a conclusão da CRIPS, questionando se esta vai ter ou não portagens. "E em relação ao Metro Sul do Tejo, quais são verdadeiramente os seus atrasos. Será que vai até ao Barreiro? E à Moita?"

Bruno Vitorino diz que o distrito de Setúbal "continua a ser esquecido pela administração central, com cortes escandalosos e injustos no investimento público. Em três anos tivemos 60% de cortes no PIDDAC".

"Para derrubar este Governo é preciso um PSD forte, coeso, unido, organizado a falar a uma só voz. É para isso que estamos a trabalhar no Distrito de Setúbal. A nossa acção tem sido uma constante na defesa da região e da sua população".

Portugal é o segundo país mais endividado da zona euro

Miguel Frasquilho lembrou que "Portugal viu a promessa da criação de 150 mil empregos", explicando que em 2004 existiam 365 mil desempregados e que em 2007 o número de pessoas sem emprego rondava os 450 mil, ou seja, ao contrário do anunciado o desemprego aumentou.

Portugal é um dos países da União Europeia que menos tem crescido, cujo nível de vida se tem vindo a degradar face à média europeia, e é o segundo país "mais endividado da zona euro", tendo o endividamento das famílias vindo a aumentar nos últimos anos. "Nos últimos três anos Portugal tornou-se, assim, em termos relativos, um país mais pobre face aos nossos parceiros e um país mais desequilibrado e injusto socialmente", referiu.

Relativamente à carga fiscal, o deputado e economista sublinhou que nestes três anos de Governação PS se deu "o maior aumento de impostos de que há memória". Nove impostos aumentaram, tendo os portugueses pago mais 550 euros entre 2005 e 2008.

A redução do IVA em 1% foi uma medida considerada "eleitoralista", que, segundo Miguel Frasquilho, devolve a cada português pouco mais de 20 euros.

O deputado prevê que com o aproximar das eleições "vão ser reduzidos mais impostos". Não por razões económicas (que seriam "boas razões"), mas por razões meramente eleitoralistas e de táctica política (que são as "piores razões").

"Portugal ouviu promessas e anúncios, o que não vê é resultados positivos para os portugueses", concluiu.

"Portugal demorará um século a convergir com a UE"

Baseado em dados oficiais do Eurostat, o professor catedrático Jorge Vasconcellos e Sá referiu que os níveis da economia portuguesa são "desastrosos".

Portugal ocupa o último lugar ao nível da produtividade na União Europeia a 15, sendo que as perspectivas de melhoria não são nada animadoras. "As perspectivas são de que a produtividade não melhore nos próximos anos. A produtividade é o motor da economia", explicou.

Jorge Vasconcellos e Sá deu como exemplo o facto de os salários portugueses serem 56% mais baixos que os gregos e 67% mais baixos do que em Espanha.

"Em 33 anos de democracia, Portugal aproximou-se 8,4% da média da União Europeia em termos de PIB per capita", acrescentou.

O professor catedrático afirma que entre 1984 e 1992 decorreu o "período de ouro" da economia portuguesa. No entanto, desde 2001 até aos dias de hoje tem vindo a existir um "progressivo declínio".

"Se a diferença das taxas de crescimento no passado, entre Portugal e a União Europeia, se mantiver, o nosso país demorará um século a convergir", sublinha Jorge Vasconcellos, acrescentando que "não há nenhum país que esteja há 9 anos a afastar-se da média europeia sem ser Portugal".

Para o professor catedrático, bastava que Portugal mantivesse o nível de convergência que tinha em 1992, para que em 34 anos se atingisse a média europeia, ou seja, "um século antes daquilo que os cálculos actuais representam".

Dentro de três anos, Portugal apenas estará melhor que Polónia, Hungria, Roménia e Bulgária, dentro dos 27 países da União Europeia.

As implicações desta situação vão-se repercutir ao nível do desemprego, do endividamento das famílias, na desigualdade na distribuição de rendimentos, no aumento da emigração, no esforço das mulheres, num maior sofrimento dos jovens e numa desmotivação generalizada.

Jorge Vasconcellos e Sá defende que o panorama económico poderia melhorar substancialmente se existisse liberdade económica, o que iria incentivar cada trabalhador a dar o seu melhor, o que iria permitir não trabalhar mais, mas melhor.

Setúbal, 16 de Abril de 2008

A Comissão Política Distrital de Setúbal do PSD

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Luís Filipe Menezes demite-se


“Para mim chega, basta”. Foi assim que Luís Filipe Menezes comunicou ontem, 17 de Abril, que abandonava a liderança do maior partido da oposição. O presidente do PSD convocou eleições antecipadas para 24 de Maio e já fez saber que não está na corrida.

Menezes termina desta forma um curto mandato, iniciado a 28 de Setembro de 2007. Sem nunca reunir o apoio dentro do partido, o presidente cessante reconheceu que não conseguiu impedir “o clima permanente de conspiração interna" nem “vencer as contrariedades internas”, e acrescentou mesmo: “A minha honra e a minha dignidade não me permitem mais cedências”.

A demissão do líder do PSD dá-se no mesmo dia em que o deputado Aguiar Branco, em entrevista à revista Visão, garantiu estar disponível para disputar o lugar de Menezes e vencer as próximas legislativas de 2009 contra José Sócrates.

Às criticas, o presidente do PSD responde que “é chegada a hora e ver os críticos nesta batalha. Não há nenhum motivo para desculpas. Todos os que estes meses indiciaram que podiam ser bons líderes têm agora uma oportunidade para mostrarem que são líderes carismáticos."

O futuro de Luís Filipe Menezes passa pelo regresso à Câmara Municipal de Gaia, que deixou depois de vencer as eleições directas contra Marques Mendes.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Convite - Almoço/Convívio

A Comissão Politica Nacional do PSD, em conjunto com a Comissão Politica Distrital de Setúbal, vão organizar um almoço/convívio, integrado nas Comemorações do 25 de Abril, no próximo dia 25 de Abril, pelas 13h00, no Espaço "Terras de Barro", na Aldeia do Futuro, em Grândola.

Neste almoço/convívio estarão presente o Sr. Presidente da CPD de Setúbal, Dr. Bruno Vitorino, o Sr. Secretário-Geral do PSD, Eng. Ribau Esteves e o Sr. Presidente do PSD, Dr. Luís Filipe Menezes.

Agradecemos a sua confirmação, impreterivelmente, até ao próximo dia 23 de Abril, através dos contactos: 265229235/968465846/914597569 (Edite Pontes) ou por e-mail: psd.setubal@netcabo.pt.

Preço: 10€/pessoa


Indicações para chegar ao Local do Almoço/convívio do 25 Abril, em Grândola



Auto-estrada A2, Direcção Algarve
Saída IP8 – Grândola
Seguir IC1 Direcção Grândola.
Entrar a esquerda na localidade.
Seguir em frente até rotunda central da vila.
Virar à Esquerda na Rotunda.
Seguir em direcção à estação dos comboios e virar no sentido para Évora,
Ao passar o túnel da linha de comboio, na rotunda em frente virar ao lado esquerdo,
Primeira quinta que se encontra no lado direito, que diz "Quinta Velha"

Contamos com a sua presença!

A Comissão Política Distrital de Setúbal do PSD

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Conferência com Marcelo Rebelo de Sousa

A Comissão Política Distrital de Setúbal da JSD vem por este meio convidar para a Conferência "O PAPEL DO PSD NA CONSOLIDAÇÃO DO PORTUGAL DEMOCRÁTICO" que iremos organizar no próximo dia 21 de Abril (2ªfeira), pelas 21h15m, no Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela (no Largo S. João, junto ao Cine-Teatro), e que terá como oradores o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa e o Dr. Pedro Rodrigues (Presidente Nacional da JSD).

Esperamos que nos possa dar a honra de contar com a sua presença amiga.

Um abraço amigo,

O Presidente da Comissão Política Distrital de Setúbal da JSD

Nuno Matias

terça-feira, 8 de abril de 2008

Grupo de Missão de Mulheres Sociais-Democratas

Este Grupo de Missão foi criado com o objectivo bem definido de abrir as portas do PSD a todas as mulheres interessadas em contribuir activamente, com a sua competência, capacidade, dedicação, empenhamento e combatividade, para o futuro do país.

A primeira reunião no distrito de Setúbal do Grupo de Missão de Mulheres Sociais-Democratas realizou-se no dia 5 de Abril, com a presença de representantes das secções concelhias do distrito, da coordenadora Distrital Célia Bandeira e da coordenadora Nacional, Paula Carloto.

Foram tratados temas transversais a todo o distrito, tais como os grandes investimentos na área dos transportes, da logística, da indústria e do turismo, e as repercussões de ordenamento, desenvolvimento, qualidade de vida e ambientais que, a curto e médio prazo, se farão sentir nesta importante parcela do território nacional, bem como projectadas as próximas iniciativas que, no âmbito destas temáticas o grupo de Missão vai desenvolver.

domingo, 6 de abril de 2008

Debate

No próximo dia 15 de Abril de 2008, terça-feira, pelas 21h15, a Comissão Politica Distrital do PSD de Setúbal, irá realizar um debate sobre "Balanço da Governação PS – 3 anos perdidos!", no Hotel Novotel, em Setúbal.


O debate, que se centrará nas questões da economia, produtividade, emprego e bam-estar, contará com os seguintes oradores:

Dr. Miguel Frasquilho
(Economista, Deputado à Assembleia da República)

Prof. Dr. Jorge Vasconcellos e Sá
(Professor Catedrático)

Contamos com a sua presença.

A Comissão Política Distrital de Setúbal do PSD

Distrital de Setúbal do PSD reconhece mérito do Estudo do LNEC sobre a TTT

Distrital de Setúbal do PSD reconhece mérito do Estudo do LNEC sobre a TTT e recorda que a Ponte Chelas - Barreiro não resolve todos os problemas de Mobilidade da Margem Sul

PSD Distrital vê reconhecidos pelo LNEC os seus argumentos na defesa da Opção Chelas - Barreiro

Após o anúncio do Governo sobre o sentido da decisão a tomar relativamente à Terceira Travessia do Tejo, a Comissão Política Distrital do Partido Social Democrata (CPD/PSD), vem desta forma congratular-se com os resultados da análise comparativa levada a cabo pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).

A CPD/PSD de Setúbal reconhece a importância deste trabalho em termos do futuro da Área Metropolitana de Lisboa e em especial do Distrito de Setúbal, e recorda que havia já aprovado por larga maioria dos seus membros, uma moção relativamente a esta decisão que se fundamentou no essencial, nos argumentos invocados pelo PSD Distrital, na defesa da Opção Chelas - Barreiro, argumentos esses que vieram agora a ser reconhecidos pelo LNEC como determinantes para a decisão por este corredor.

Terceira travessia do Tejo no Corredor Chelas – Barreiro não resolve todos os problemas

Reconhecendo a importância do trabalho levado a cabo pelo LNEC, a CPD/PSD não pode deixar de recordar que, se do ponto de vista da oportunidade, a opção pelo corredor Chelas – Barreiro é a que melhor serve as necessidades que se perspectivam, é também convicção da CPD/PSD de Setúbal, que esta opção não dá resposta a todas as necessidades em matéria de mobilidade sustentável na margem sul do Tejo.

Como vem sendo reconhecido desde o início dos estudos sobre as travessias do Tejo em Lisboa, os constrangimentos hoje verificados na ligação pela actual Ponte 25 de Abril só poderão ter solução quando se concretizar a ligação no corredor Algés – Trafaria. Esta ligação, que se reconhece vir a ter seguramente um impacte positivo na mobilidade, terá também uma importância significativa em termos de desenvolvimento sustentável dos concelhos de Almada, Seixal e Sesimbra, reduzindo significativamente o congestionamento de tráfego e melhorando substancialmente os índices de qualidade do ar, com consequências positivas em termos de qualidade de vida dos cidadãos.

Como complemento à decisão pelo Corredor Chelas – Barreiro, e no sentido de potenciar a mobilidade, eliminando um constrangimento significativo em termos regionais, a CPD/PSD de Setúbal não pode deixar de chamar a atenção para a importância da Ligação Barreiro – Seixal, sendo sua convicção que deverá haver uma integração da construção da TTT no Corredor Chelas – Barreiro com a construção desta ligação, de forma a garantir a sua operacionalidade no mesmo horizonte temporal.

Setúbal, 03 de Abril de 2008

A Comissão Política Distrital de Setúbal do PSD

quinta-feira, 27 de março de 2008

Assembleias do Cidadão

Caros Amigos e Companheiros,

A Distrital de Setúbal da JSD, em conjunto com a estruturas concelhias da Moita e de Alcochete, irá organizar as ASSEMBLEIAS DO CIDADÃO da MOITA E ALCOCHETE, e que terão lugar, respectivamente no próximo dia 28 de Março (na Moita, pelas 21h na Sociedade Filarmónica Estrela Moitense) e no dia 29 de Março (em Alcochete, pelas 17h nos Bombeiros Voluntários de Alcochete).

A Assembleia do Cidadão, é um projecto inserido no Programa Autárquico da JSD do Distrito de Setúbal, e trata-se de um Fórum Aberto, Livre, Plural, onde os Autarcas do PSD e da JSD, estão disponíveis para debater com todos os Cidadãos interessados os problemas existentes, recolher ideias e propostas que depois possam ser encaminhadas junto das entidades competentes. Numa lógica de política de proximidade, em que a JSD e o PSD mostram que desejam estar perto das pessoas procurando Ouvir para melhor Representá-los.

Cada Assembleia do Cidadão tem sempre um tema principal (sem prejuízo de outros que a população deseje colocar), e neste caso os temas são: Moita (Comércio Tradicional, Estratégias de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas) e em Alcochete (Acessibilidades Internas e Externas do concelho de Alcochete).

Porque assim mostramos que o Futuro do nosso Distrito pode ser construído ao lado das pessoas, e que todos podem ver que o PSD deseja construí-lo com todos e em nome de todos.

Esperamos que possa aparecer!

Um abraço amigo

O Presidente da Comissão Política Distrital de Setúbal da JSD

Nuno Matias

domingo, 23 de março de 2008

Páscoa Feliz


A Páscoa significa a passagem de uma situação para outra, a passagem de um lugar para outro lugar.
Duma má situação, para uma boa situação!
De um péssimo lugar para um lugar belíssimo!
O povo Judeu ainda hoje festeja a festa da Páscoa.
"Páscoa ou passagem dos Hebreus, através das águas do mar vermelho, em direcção á Terra Prometida".

Pas = passado, passagem
co a = começar, continuar agora nova vida, em novo lugar.

Os cristãos festejam a Páscoa da Ressurreição de Jesus Cristo.
Ele estava morto e voltou á vida!
Uma nova vida.
Nós também podemos passar para um nova situação!
Passar para um novo lugar!
Podemos passar de uma má situação para uma boa situação.
De uma vida de carência para uma vida abundante!
De uma vida sem sentido para uma vida com sentido!
De uma vida de pobreza para uma vida de riqueza!
De uma vida de enfermidade, para uma vida de saúde!
De uma vida sem Amor para uma vida cheia de Amor!
De uma vida de desgraça para uma vida de graça!

Páscoa Abençoada para todos.

Maria Robertson

sexta-feira, 21 de março de 2008

PSD acusa Governo de não contribuir para diminuição da violência nas escolas

O PSD manifestou-se hoje "preocupado" com a agressão de uma aluna a uma professora, cujas imagens foram divulgadas na Internet, acusando o Governo de fragilizar a autoridade dos docentes e não contribuir para a diminuição da violência nas escolas.

O social-democrata Pedro Duarte afirmou que o partido não quer "cavalgar a onda mediática deste caso", nem "cair na tentação" de atribuir culpas ao Governo, mas salientou que algumas medidas tomadas pelo Ministério da Educação têm aumentado o clima de degradação e instabilidade vivido nos estabelecimentos de ensino.

"O Governo elegeu os professores como inimigo público, ofendendo a sua dignidade profissional, o que põe em causa a sua autoridade junto dos alunos. As medidas tomadas e a própria atitude do Governo perante o ensino não ajudaram a inverter a tendência para o aumento da violência nas escolas", afirmou o deputado.

O novo Estatuto do Aluno, aprovado em Novembro com os votos contra de toda a oposição, é uma das medidas que o PSD aponta como responsáveis pela "diminuição da autoridade dos docentes", nomeadamente por transmitir aos estudantes "uma imagem de facilitismo", permitindo que estes possam passar de ano sem ir às aulas, desde que tenham aproveitamento numa prova de recuperação.

Também o regime de avaliação de desempenho dos docentes é alvo de muitas críticas por parte dos sociais-democratas, que alegam que "o diploma passa a imagem de que a progressão na carreira dos professores fica dependente das notas que dão aos alunos, o que ameaça a sua autoridade".

As declarações de Pedro Duarte surgem na sequência de um vídeo colocado na Internet e divulgado quinta-feira, que mostra uma aluna do 9º ano da escola secundária Carolina Michaelis, no Porto, a gritar e empurrar uma professora de Francês, em plena sala de aula, por este lhe ter retirado o telemóvel.

Lusa

Docapesca: PSD quer ministro da Agricultura no Parlamento

O PSD anunciou hoje que vai apresentar um requerimento na sub-comissão de Agricultura e Pescas da Assembleia da República na próxima semana, requerendo a presença do ministro da agricultura, Jaime Silva, para apresentar o plano de reestruturação da Docapesca.

O grupo Parlamentar do PSD considera que a decisão do Governo em reestruturar a Docapesca é «urgente e necessária», não só para a empresa, mas também para o sector das pescas, mas lamentou que o Executivo tenha «demorado três anos» para tomar esta decisão, refere em comunicado hoje divulgado.

«A intenção anunciada pelo Governo (...) é entendida como necessária e urgente, quer para a instituição, quer para o sector das pescas», mas peca pelo Governo ter demorado três anos para «chegar a esta conclusão óbvia»: «Reestruturar a empresa antes de dar início a qualquer processo de privatização», junto dos agentes económicos, justifica o maior partido da oposição parlamentar.

O PSD sustenta que foram «três anos perdidos», em que se continuaram a acumular prejuízos, para o Estado, que os terá agora de suportar, e para o sector, que continuou a ver adiada «uma reforma que é determinante» para o desenvolvimento da pesca.

«Lamentamos ainda este irresponsável compasso de espera, uma vez que em 2004 se iniciou um processo de reestruturação da empresa, que infelizmente não teve seguimento pelo actual Governo com as nefastas consequências que são conhecidas», salienta também no comunicado.
O PSD defendeu, desde a primeira hora, um conjunto de propostas que visam «a sustentabilidade da Docapesca», bem como a necessidade de se «optar por uma solução no curto prazo», relembra.

«Segundo a imprensa de hoje, parece que o Governo se decidiu agora, pelo que o PSD sempre defendeu, e prometeu uma reestruturação proibida na Docapesca, antes de avançar para a concessão a privados», sublinha no comunicado.

Lusa

A crise de autoridade dos professores

O vídeo do YouTube que mostra uma aluna de uma escola secundária do Porto a afrontar fisicamente a professora que lhe retirou o telemóvel, obriga-nos a reflectir muito seriamente sobre mais este aspecto negro do nosso sistema educativo. A urgente melhoria da qualidade do ensino é incompatível com a actual crise de autoridade dos professores que corrói o sistema educativo e o impede de ser mais eficiente.

A crise de autoridade é uma baixa colateral da democratização aberta pelo 25 de Abril que massificou o acesso ao ensino e dilatou a escolaridade obrigatória. E é também consequência de uma mudança brutal na relação de forças no interior das famílias, onde os pais passaram a girar em torno dos filhos. Durante séculos, crianças e adolescentes contribuíram para a economia familiar, guardando rebanhos ou apanhando batatas. A Revolução Industrial atirou-os para as fábricas e as minas. Até que no século XX foram inventados o conceito de infância, o ensino obrigatório e a igualdade dos sexos que levou à entrada maciça das mulheres num mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente em termos de horário de trabalho.

Sem tempo e disponibilidade de espírito para educar os filhos em casa, os pais mimam-nos para os recompensarem da pouca atenção que lhes dispensam. O resultado de tudo isto é que nunca os filhos foram tão ociosos e adorados - e uma boa parte deles tão mal educados como a aluna do Carolina Michaëlis que se virou à professora.

Como sobram para a escola as consequência nefastas do défice de educação que os alunos recebem em casa, é fundamental e urgente a adopção de medidas duras que ajudem a restabelecer a autoridade dos professores nas salas de aula. Uma punição exemplar para aluna do vídeo do YouTube seria um óptimo começo. E os professores não repetirem alguns dos comportamentos da última manifestação também.

Editorial DN

quinta-feira, 20 de março de 2008

Declaração do vice-presidente do PSD, Dr. Rui Gomes da Silva

Declaração do vice-presidente do PSD, Dr. Rui Gomes da Silva, em conferência de imprensa, quinta-feira, na sede nacional

«Ontem, no debate parlamentar, o Senhor Primeiro-Ministro, em vez de responder às questões colocadas pelo Presidente do Grupo Parlamentar do PSD, preocupou-se em suscitar temas internos em debate neste Partido, bem como em insistir numa pressuposta falta de credibilidade, aliada a uma hipotética ausência de propostas, da Direcção do PSD.

O Senhor Primeiro-Ministro devia preocupar-se mais com o País e menos com os partidos da Oposição.


O Senhor Primeiro-Ministro devia, antes, preocupar-se com o facto de a confiança dos portugueses ser a mais baixa desde 1986, ou com os 38 mil processos parados na justiça tributária.


O Senhor Primeiro-Ministro devia preocupar-se com a desaceleração das exportações – menos 1,2% em Janeiro – ou com o facto de, nos indicadores do comércio externo, ontem revelados pelo Eurostat, o nosso País apresentar um défice de 19,4 mil milhões de euros;


Não pode, por isso – e também porque lhe fica mal… - , o Senhor Primeiro-Ministro, falar em credibilidade.


Trata-se de uma matéria em que, como todos sabemos (os senhores jornalistas e nós), o Senhor Primeiro-Ministro não possui qualquer autoridade moral.


Por todas as razões e mais alguma.


Entre as quais gostaria de sublinhar, no que interessa para o combate político de hoje, a falta aos compromissos assumidos em campanha eleitoral e os resultados da sua desastrada governação.


E se quanto a credibilidade estamos conversados, também não reconhecemos qualquer autoridade moral ao Senhor Primeiro-Ministro para falar sobre a vida interna do PSD.


O PSD escolheu o seu líder ainda muito recentemente, de forma idêntica à que o Senhor Primeiro-Ministro foi eleito secretário-geral do seu partido, em 2004.


E, antes de falar do PSD, o Senhor Primeiro-Ministro deveria reflectir sobre o facto de, desempenhando esse cargo há três anos, continuar a ver a sua política contestada por destacados militantes e de referência do seu partido como, por exemplo, Manuel Alegre, Ferro Rodrigues, António José Seguro, Ana Benavente, Ana Gomes, etc., etc.,– que, mesmo em questões onde não existem razões de consciência, votam ou discordam frontalmente da posição oficial do Partido Socialista.


Não ficamos felizes com a contestação ao Senhor Primeiro-Ministro, mas a verdade é que, em mais de 30 anos de democracia, só ele se pode gabar de ter tido uma manifestação de protesto de uma só classe profissional, com mais de 100 mil pessoas, ou de contar, entre os críticos do seu próprio partido, com alguém que, em eleições de âmbito nacional, obteve mais de 20 % da preferência dos portugueses, contra a escolha empenhada do próprio Primeiro-Ministro.


Para além disto, todos sabemos a visão e a prática que o Senhor Primeiro-Ministro possui, desde sempre, da vida partidária.


O seu percurso fala por si mesmo! E porque a memória também faz parte da política, é bom recordar ao Senhor Primeiro-Ministro as acaloradas acusações e discussões que, em Setembro de 2004, marcaram as eleições internas do seu partido.


As suspeições sobre a transparência desse acto eleitoral, o roubo de votos, os boatos, as insinuações, o medo e as alegadas pressões exercidas sobre militantes ou mesmo a polémica à volta do pagamento de quotas.


E bom seria que nós, militantes de todos os partidos, recordássemos as palavras do então candidato a líder socialista quando, a 15 de Setembro de 2004, afirmou: “Acho lamentável que esta lição de democracia (…) seja manchada por atoardas vindas do interior do próprio PS”.


O Senhor Primeiro-Ministro perdeu ontem uma excelente oportunidade para estar calado!


Ora, paralelamente a esta tentativa de insistir no velho ditado do “olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço”, o Senhor Primeiro-Ministro insiste na ideia de que o PSD não tem apresentado propostas alternativas à péssima governação de que ele é o primeiro responsável, na esperança de que uma mentira muitas vezes repetida passe a ser verdade…


Há que reconhecer que já se calou sobre os porta-vozes e sobre os Grupos de Trabalho, por ser já evidente a sua divulgação pública.


O PSD é um partido liderante da oposição em Portugal.

E tem desenvolvido essa acção em ligação estreita com os portugueses, vitimas das politicas negativas do Governo, lutando contra elas junto dos professores, dos magistrados, dos notários, dos deficientes, dos jovens, e dos cidadãos e dos empresários que têm visto a sua qualidade de vida e a sua capacidade económica a degradar-se ao longo do últimos 3 anos.


Mas bom seria que, de uma vez por todas, o Senhor Primeiro-Ministro instruísse o PS, para se pronunciar sobre muitas das propostas que o PSD tem vindo a apresentar, como, a título meramente exemplificativo (entre tantas outras) poderão ser referidas as seguintes:


1. Descida de impostos articulada com a descida da despesa pública primária corrente no âmbito de uma reforma estrutural do Estado, de forma a que, na próxima legislatura (2009/2013), exista uma uniformização fiscal a nível ibérico;


2. Redução da carga fiscal centrada no IVA e no IRS para relançar a economia e melhorar a equidade social.


3. “Polis Social” para as zonas suburbanas, de forma a permitir a recuperação do parque habitacional de carácter social, impedindo a degradação urbanística e, consequentemente, promovendo uma maior qualidade de vida e integração das populações ali residentes;


4. Compensação às Autarquias pela cedência de património ao Estado para ali serem instalados serviços da responsabilidade da República;


5. Transferências de atribuições para as Autarquias nas áreas de Saúde, Educação, Acção Social, Ambiente e Ordenamento do Território, Actividades Económicas, e gestão do Património Cultural, etc.;


6. Possibilidade da existência de um canal público de televisão sem publicidade como princípio dinamizador do sector da Comunicação Social não dependente do Estado;


7. Alteração às condições de acesso às convenções de saúde, de forma a que o mercado possa funcionar livremente, com ganhos substanciais para os utentes do Serviço Nacional de Saúde;


8. Revisão do modelo proposto de avaliação de professores, de forma a que o mesmo seja imune a tentações de governamentalização, com o recurso a entidades externas e independentes;


9. Alteração da política de recursos humanos da P.S.P. e da G.N.R., com referência precisa à reposição do número de agentes e da forma do seu financiamento antes da aprovação do Orçamento de Estado para 2008;


10. Concessão do direito de voto, nas eleições autárquicas, a portugueses emigrantes, nas suas localidades de origem;


Em vez de responder às propostas e questões concretas apresentadas pelo Presidente do PSD, o Senhor Primeiro-Ministro e quem o ajuda, (preocupados, com o estado em que o País se encontra e com as sucessivas descidas nas sondagens) afadigam-se, nos dias anteriores aos debates na Assembleia da República em tirar “coelhos da cartola”, como forma de desviar o debate dos verdadeiros problemas dos portugueses.


Ontem, foi o que aconteceu mais uma vez com o anúncio de cortes nas taxas moderadoras.


Basta!


Esse corte representa apenas 0,05% do orçamento do Ministério da Saúde – 8,645 mil milhões de euros.


Convenhamos que é caricato dizer que, num orçamento dessa grandeza – repito, 8,645 mil milhões de euros – uma alteração de 5 milhões de euros só possa acontecer com as contas equilibradas, isto para além de, em 2007, as mesmas taxas terem sido aumentadas em 23% para todos os cidadãos.


De facto, o ridículo mata…


Mas para além disso, a medida é, em si mesmo, iníqua e reveladora dos métodos propagandísticos em que o Senhor Primeiro-Ministro é useiro e vezeiro.


Vamos ser claros:


Como o próprio Primeiro-Ministro foi obrigado a reconhecer, mais de 80% dos pensionistas já estavam isentos dessas mesmas taxas, pelo que a medida em causa poderá vir a beneficiar pessoas como, por exemplo, o comendador Joe Berardo, o engenheiro Belmiro de Azevedo ou mesmo o comendador Américo Amorim…


Senhor Primeiro-Ministro:


Já é tempo de encarar a realidade e não fugir aos problemas.


Deixe-se de desculpas de mau pagador e de usar argumentos gastos e próprios de quem prefere fugir à verdade.


Já é tempo de responder ao PSD, já é tempo de responder a Portugal!»

O PSD não abdicará de dar o seu contributo

O complexo de Sines, o aeroporto de Beja e o projecto do Alqueva formam três pilares estruturantes de investimento, formando uma oportunidade única para o desenvolvimento do Alentejo e para afirmar a nossa cidade quer a nível nacional quer internacional.

É, no entanto, essencial, que se mantenha uma perspectiva de equilíbrio social e ambiental, para que o nosso Concelho possa crescer com dignidade e qualidade expectáveis, quando nos referimos a projectos desta envergadura devidamente estruturados, planeados e suportados em estudos validados.

Não podemos descurar a qualidade de vida dos Sineenses e dos que pretendemos atrair para o nosso Concelho.
Devemos ter capacidade de fixar recursos humanos qualificados necessários à construção de um Concelho moderno com preocupações ambientais e sociais.

Existe um longo caminho a percorrer e infelizmente os assuntos abordados em outras sessões solenes e debates públicos mantêm-se e continuam a ser fonte de preocupação:

· Ao nível da saúde, um Centro de Saúde totalmente desadaptado para a realidade actual, sem condições de atendimento e clara falta de recursos humanos.
· Acessibilidades à nossa região claramente insuficientes e as de circulação no Concelho em estado de degradação avançada.
· Infra-estruturas básicas de saneamento e abastecimento de água insuficientes e as existentes a necessitarem de intervenção.
· A necessidade de um controlo ambiental permanente, que possa induzir confiança na população e seus visitantes.
· A falta de oferta de locais de lazer, com parâmetros de qualidade exigíveis para um Concelho que se pretende metropolitano.
· A criação de uma imagem de marca “SINES”, aliada à sua história e ao seu desenvolvimento primário.

Não podemos continuar a viver exclusivamente dos PIN (Projectos de Interesse Nacional), patrocinados pelo poder central.
O nosso Concelho tem todas as condições, para em paralelo, desenvolver dinâmicas próprias.

Temos a nossa história, com um grande aliado que foi D. Vasco da Gama, cuja imagem e feitos não têm sido devidamente reconhecidos e aproveitados para a divulgação do nosso Concelho.

Um sector primário que foi durante décadas o principal sustento económico da nossa cidade, as pescas, com todo o seu historial, ainda hoje essencial para a qualidade da alimentação que ainda nos podemos gabar de ter.

A integração na Costa Vicentina, uma das mais bonitas regiões do país, com todo o seu potencial turístico, principalmente, a partir da Freguesia do Porto Covo.

Finalmente, um ponto comum em todos atrás referidos, “ O MAR”, com tudo o que representa cultural e economicamente.

Apesar do trabalho que se encontra por fazer, considero-me um privilegiado por viver neste Concelho.

Fico no entanto apreensivo quando noto uma indiferença por parte da população no que toca aos assuntos políticos e estratégicos do nosso Concelho. É notória a falta de participação e conhecimento dos mesmos.

Como concelhia do PSD, temos o dever de estimular e informar devidamente a população, de forma a que se integrem nos debates, não esquecendo a importância das associações cívicas, recreativas e empresariais, as escolas e finalmente a comunicação social que não se pode aleanar do serviço público que presta, devendo fazê-lo com toda a isenção política e económica.

O PSD não abdicará de dar o seu contributo.

Micael Raposo

Deputado Municipal PPD/PSD

quarta-feira, 19 de março de 2008

Feliz Dia do Pai


Hoje celebra-se O dia do Pai.

Este é o dia de S. José, o pai de Jesus.

Assim faz-se uma homenagem especial a todos os pais do mundo.

S. José, marido de Maria, era carpinteiro e vivia na cidade de Nazaré, na Galileia.

Ao que parece, era um bom homem e aceitou ser o pai de Jesus.

Tornou-se também o santo padroeiro (protector) dos carpinteiros, pela profissão que tinha.

O nome José vem do hebreu (Youssef) e significa "que Deus acrescente".

O culto a São José começou no século IX.

Não se sabe ao certo em que data José nasceu ou morreu, mas o papa Gregório XV, em 1621, referiu a data de 19 de Março como a da sua morte.

E assim ficou a ser o seu dia!

O Dia do Pai!

terça-feira, 18 de março de 2008

Menezes desafia Sócrates

Menezes desafia Sócrates a "esclarecer definitivamente" se mantém orientações do ex-ministro para sector da Saúde

O líder do PSD desafiou hoje o primeiro-ministro a esclarecer "definitivamente" na quarta-feira, no debate quinzenal na Assembleia da República, se há ou não alterações às orientações do anterior ministro da Saúde para o sector.

"Espero que o primeiro-ministro esclareça definitivamente se há ou não alteração às orientações do anterior ministro da Saúde", afirmou Luís Filipe Menezes, em declarações aos jornalistas, no final de uma reunião com a associação de comerciantes de Sintra.

O primeiro-ministro, José Sócrates, escolheu a política de Saúde para tema do debate quinzenal, na quarta-feira, na Assembleia da República.

A escolha do tema da saúde acontece cerca de um mês e meio depois de José Sócrates ter substituído Correia de Campos nas funções de ministro da Saúde, colocando nesta pasta Ana Jorge.

Correia de Campos saiu do Governo no meio de protestos das populações, sobretudo contra o encerramento de urgências hospitalares - questão que a nova ministra Ana Jorge tem procurado pacificar.

Questionado sobre o que espera do debate quinzenal, Luís Filipe Menezes, que não estará na Assembleia da República já que não é deputado, disse esperar ouvir de José Sócrates esclarecimentos acerca das orientações do Governo para a área da Saúde.

Entre os temas que o líder do PSD disse esperar esclarecimentos está o encerramento de serviços no interior do país, as dificuldades existentes com o projecto de cuidados continuados e a "grande dificuldade que está a haver no recrutamento de profissionais" para as unidades de saúde familiares.Além disso, acrescentou, o primeiro-ministro deverá ainda falar sobre o processo de construção dos novos hospitais.

Lusa

segunda-feira, 17 de março de 2008

"Depois de ministro a mais, temos agora ministra a menos"

O presidente do PSD, Luís Filipe Menezes, alertou hoje para o que considerou ser uma "ausência de política de saúde", defendendo a necessidade de criar novos incentivos que permitam atrair os profissionais para as zonas do interior do país.

"Tínhamos ministro a mais, agora parece que temos ministra a menos", afirmou Menezes, em declarações aos jornalistas, no final de uma visita ao Centro de Saúde de Vieira do Minho.

"Viemos visitar uma unidade de saúde do interior do país para alertar que estamos a passar de uma fase em que existia uma política algo voluntarista e muito contestada para uma situação preocupante de ausência de política", salientou o líder social-democrata.

Menezes manifestou especial preocupação com o processo de criação das Unidades de Saúde Familiar (USF), que estão muito abaixo das expectativas do governo.

"A expansão das USF está a tardar a chegar ao interior, é necessário que sejam criados incentivos complementares para que os profissionais de saúde se mobilizem para vir para o interior", defendeu.

Para Menezes, "o actual modelo das USF não é transportável do litoral para o interior nas actuais condições", frisando que se "corre o risco de ter uma saúde de primeira (no litoral e grandes cidades) e de segunda (no interior)".

Na perspectiva do presidente do PSD, "não está a haver capacidade de recrutamento de profissionais" de saúde para as zonas do interior do país, recordando que a luta pelo desenvolvimento das áreas mais afastadas do litoral é "uma cruzada do PSD".

"É absolutamente imprescindível olhar para o interior, não numa lógica de solidariedade, mas de desenvolvimento", frisou, alertando que o interior português "está mais perto de Espanha do que do litoral".

Por essa razão, Menezes considerou que o desenvolvimento do interior "é indispensável para um Portugal competitivo", revelando que vai iniciar em Abril um "roteiro" durante o qual apresentará novas propostas do PSD nesta área.

Luís Filipe Menezes visitou o Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do Centro de Saúde de Vieira do Minho mas frisou que não tem "nenhuma informação" que aponte para a existência de uma intenção do governo que vise o seu encerramento.

Pelo contrário, esse receio existe em Fafe, onde, depois de ter sido encerrado o SAP, se coloca agora a possibilidade de também ser fechado o serviço de urgência do hospital local.

"Existe um receio justificado", admitiu Menezes, depois de ter sido abordado por alguns elementos do PSD/Fafe no final da visita ao Centro de Saúde de Vieira do Minho, que o alertarem para o problema.

Para o líder social-democrata, "é inaceitável" o encerramento de qualquer serviço de saúde no país, sem que exista previamente "um estudo detalhado e inteligível" que permita sustentar essa decisão.

Lusa

Menezes elogia 30 anos de "liderança competente" de Alberto João Jardim

O presidente do PSD, Luís Filipe Menezes, elogiou o trabalho desenvolvido por Alberto João Jardim ao longo das três décadas que hoje completa como presidente do Governo Regional da Madeira, manifestando confiança nos social-democratas locais para escolherem um sucessor.

"Registo os 30 anos de grande progresso da Madeira sob a liderança competente de Alberto João Jardim. É um caso singular de progresso em três décadas de que não é possível encontrar paralelo na Europa", afirmou Menezes.

O líder social-democrata, desvalorizou o anúncio hoje feito por Alberto João Jardim de que abandonará o cargo antes do final do mandato, recordando que "quando um presidente sai, costuma sair um pouco antes do fim do mandato para permitir que se afirme uma alternativa".

Alberto João Jardim anunciou hoje que tenciona renunciar ao cargo de presidente do Governo Regional da Madeira, função que ocupa há 30 anos, em Abril de 2011 após o XIII Congresso Regional do PSD-Madeira.

Relativamente ao futuro líder social-democrata na Madeira, Luís Filipe Menezes assegurou que o partido "estará sempre solidário com o PSD/Madeira para encontrar a solução que melhor sirva os interesses dos madeirenses".

Para Menezes, este não é, no entanto, uma questão que o preocupe em demasia, já que está confiante que "os madeirenses vão resolver o problema de forma ganhadora".

Alberto João Jardim diz esperar que o XIII Congresso Regional do PSD-M aconteça em Fevereiro ou Março de 2011 e adianta ter a ideia de que "o novo líder do partido, com a maioria parlamentar que o PSD tem, deve imediatamente constituir governo".

Lusa

domingo, 16 de março de 2008

"Menezes devia ter proposto abolição de quotas antes Conselho Nacional"


Marcelo defende que Menezes devia ter proposto abolição de quotas antes Conselho Nacional

O ex-presidente do PSD Marcelo Rebelo de Sousa defendeu hoje que Menezes deveria ter apresentado a sua proposta de abolição de quotas antes do Conselho Nacional, onde foram aprovados as alterações aos regulamentos do partido.

"Se a ideia era essa porque não propô-la antes do Conselho Nacional?", questionou Marcelo Rebelo de Sousa, no seu programa de comentário político semanal na RTP1 "As Escolhas de Marcelo".

"Ele não pode é mudar de posição três vezes na mesma semana", acrescentou, sublinhando que Menezes tem de ser "mais coerente" que o primeiro-ministro José Sócrates.

Marcelo Rebelo de Sousa admitiu que prefere que exista "um vínculo" dos militantes ao partido, mas sublinhou que a ideia de abolir as quotas não o repugna.

"Não se pode é ao mesmo tempo propor isto e defender o aumento do financiamento privado, senão teremos as empresas a mandar nos partidos", alertou.

Sobre a polémica à volta da mudança de imagem do partido, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que "terá de haver prudência para não alterar traços identitários".

No programa, o comentador político afirmou ainda que não fala com o actual líder do PSD há mais de um ano mas, se for convidado para uma conversa, não o recusará.

"Eu nunca recusei uma conversa a um líder em funções (...) Não tive nenhuma iniciativa mas, se houver uma iniciativa... Não há razão para não falar com Menezes", afirmou.

Lusa

Sócrates tem "discurso gasto"

Menezes acusa primeiro-ministro de ter "discurso gasto" e recusa responder críticas internas

O presidente do PSD, Luís Filipe Menezes, voltou hoje, em Valpaços, a atacar o "discurso gasto" do primeiro-ministro e reafirmou a "dinâmica fortíssima" dos sociais-democratas, recusando-se a comentar as críticas internas no partido que lidera.

Luís Filipe Menezes aproveitou a visita à Feira do Folar de Valpaços para avaliar o comício que o PS organizou sábado, no Porto, criticando o "discurso de fim de ciclo" do primeiro-ministro, José Sócrates.

Durante o comício, o socialista Jorge Coelho acusou o PSD de ser um "partido desorganizado".


Hoje, Menezes contra-atacou dizendo que, no seu discurso, Jorge Coelho "já não conseguiu mentir"."Ontem (sábado) não vi o doutor Jorge Coelho com uma mensagem minimamente perceptível em defesa do Governo", salientou.

O presidente afirmou que o PSD é um "partido fortíssimo".

"O PSD está com um dinâmica fortíssima. Aliás é por isso que se fala do PSD, se nós estivéssemos tão frágeis não falavam de nós", sustentou.

Segundo as suas próprias contas, o PSD tinha sexta-feira, em Viseu, 1.500 militantes a pagar o seu jantar e "não a ir em camionetas arrebanhados para um comício".

"Ontem (sábado) tivemos centenas de simpatizantes em Vale de Cambra, em Santa Maria da Feira e em Ílhavo e aqui estamos com presidentes de câmara vencedores e ganhadores desta região", acrescentou.

Para o presidente do PSD, se os adversários se incomodam com a "pretensa fraqueza" do seu partido é um "bom sinal".

Luís Filipe Menezes salientou ainda que o líder do PSD está "fortíssimo e imparável".

Apesar da insistência dos jornalistas em comentar as críticas internas no PSD, nomeadamente do presidente da Câmara de Cascais, que considerou que a abolição do pagamento de quotas no PSD, que Menezes anunciou ir propor no próximo congresso, é "escancarar a porta à desvergonha".

"Por mais esforço que os senhores façam eu estou aqui para falar de Portugal, dos portugueses, dos seus problemas e não de questões menores que os portugueses não entendem", salientou.


Por isso, de regresso à política nacional, o líder social-democrata referiu que o comício do PS foi "manifestamente uma organização muito defensiva".

"Quando o partido que é do poder, que tem o discurso da arrogância, de que comanda o país e não tem alternativa, se refugia num pequeno pavilhão no centro da cidade, com duas ou três mil pessoas é um sinal de fraqueza".

Quanto ao discurso do primeiro-ministro, o líder do PSD diz que é um "discurso gasto, que mais uma vez se agarra, quase estritamente, ao único emblema que tem, que é o défice orçamental, mas que não quer falar daquilo que é a perca de poder de compra dos portugueses, que é o crescimento económico mais medíocre da União Europeia".

Criticou ainda a "incapacidade" do Governo de lidar com os grupos profissionais e sócio-profissionais mais dinâmicos da sociedade portuguesa, como os professores, médicos, notários, com todos os grupos que têm sido hostilizados.

"O primeiro-ministro não fala do interior, da desertificação, do abandono, do fecho de serviços, e de uma matéria que está em cima da mesa e que vai dar polémica, que é o encerramento de tribunais. Duzentas comarcas vão desaparecer em Portugal. É um discurso em fim de ciclo", frisou.

Lusa

Conferência sobre Educação em Almada

Na próxima 3ª feira, 18 de Março, pelas 21 horas, terá lugar na sede concelhia de Almada, uma Conferência sobre Educação, que conta como principal orador com o Dr. David Justino.

Esta iniciativa é organizada pela Comissão Política Distrital de Setúbal da JSD e pela Comissão Política Nacional da JSD.

Contamos com a vossa presença